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RARAS - Rede Nacional de Doenças Raras

O Atlas Brasileiro Online de Doenças Raras é um serviço da Rede Nacional de Doenças Raras. Ele foi criado para disseminar informações sobre epidemiologia, quadro clínico, recursos diagnósticos e terapêuticos usados, e custos relacionados a doenças raras de origem genética e não genética no Brasil.

40

Centros de
coleta

65

Pesquisadores
 

17107

Registros
coletados

2477

Doenças raras atendidas

Centros Participantes
Legenda
* Os centros em vermelho no mapa possuem mais de uma classificação.
Associação de pacientes

Formulário de cadastro disponível

Este formulário tem como objetivo coletar informações detalhadas sobre a sua associação, permitindo-nos ampliar sua visibilidade e fortalecer sua rede de contatos. Com os dados fornecidos, poderemos divulgar sua atuação no portal e nas redes sociais da Rede RARAS e do INRaras, conectando sua iniciativa a um público mais amplo e potencializando o impacto de suas ações.

Projetos
O projeto
Ampliando conhecimento sobre as doenças raras no Brasil
Rede nacional para doenças raras no Brasil. Coleta de dados e padronização para melhorar o atendimento de pacientes com doenças raras.
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Inquérito
Investigação abrangente no Brasil. Dados nacionais e otimização de recursos.
Investigação abrangente das doenças raras no Brasil, construindo uma base de dados nacional e otimizando recursos para atender às demandas populacionais.
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JAV - Jornada Assistencial de Valor
Avaliação da Jornada Assistencial de Valor para Doenças Raras no Brasil.
Parte da Rede Nacional de Doenças Raras, avalia a jornada assistencial de pacientes com doenças raras no Brasil, focando na eficiência e custo-efetividade.
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Doenças raras

As doenças raras podem ser definidas como aquelas que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2.000 indivíduos. No Brasil, estima-se que cerca de treze milhões de pessoas possuem alguma doença rara.

Informações gerais sobre doenças raras

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Estatísticas e fatos interessantes

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Classificação e categorização de doenças raras (PNDR)

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Lista de doenças raras

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Pesquisa Científica
Explore o conhecimento, veja os trabalhos científicos publicados pelo projeto RARAS.

Após coletar, armazenar, processar e analisar os dados provenientes do projeto Rede Nacional de Doenças Raras, produzimos e publicamos estudos científicos para revistas e conferências científicas nacionais e internacionais.

Portanto, bem-vindo(a) a nossa lista de publicações. Essas publicações científicas representam um esforço contínuo para o entendimento e a explicação de fenômenos na área das doenças raras.

Esses esforços visam fornecer subsídios úteis e relevantes para a tomada de decisão baseadas em evidências no campo das doenças raras. Corroborando assim para o cumprimento dos objetivos gerais e específicos deste projeto.

Últimas publicações

BM Oliveira, CF Lorea, IVD Schwartz, TM Félix, Network Group RARAS, I Viegas

Poster sobre a política Nacional de Doenças Raras no Brasil

MARIA TERESINHA DE OLIVEIRA CARDOSO

Guia para condutas frente a Recém-nascido de Risco internados em UTIs Neonatal Seção 7.4,pag :214-223. In: Paulo R. Margotto . Assistência ao Recém-Nascido de Risco .ISBN 85.8799-117-5. 4ªedição ,Brasília 2021

Gabriella Zanin Fighera, Júlia Cordeiro Milke, Victória Machado Scheibe, Amanda Maria Schmidt, Betânia de Souza Ponce, Antonette El-husny, Angelina Xavier Acosta, Victor Evangelista de Farias Ferraz, Chong Kim, et al.

Introdução: A osteogênese imperfeita (OI) é um grupo de doenças genéticas raras, hereditárias. Dentre os sintomas, fraturas de repetição, fragilidade e deformidades ósseas e baixa estatura são os achados mais comuns. Como a produção de colágeno tipo I em vários tecidos está alterada, indivíduos com OI também apresentam outros sintomas clínicos como dentinogênese imperfeita, esclera azulada, perda auditiva e problemas respiratórios e cardíacos. A incidência é de 1 a cada 20.000 nascidos vivos. Objetivos: Avaliar a epidemiologia, diagnóstico, tratamento e qualidade de vida dos pacientes com OI no contexto da jornada assistencial de valor nos centros participantes da Rede Nacional de Doenças Raras (RARAS). Métodos: Estudo observacional longitudinal multicêntrico da Rede Nacional de Doenças Raras (RARAS). Foram incluídos pacientes com OI com acompanhamento nos últimos 12 meses nos centros. Questionários foram aplicados em dois momentos: visita 1 e visita 2 (6 meses após), incluindo questionários de qualidade de vida SF-36, PedsQoL e EQ-5D. O projeto foi aprovado no centro coordenador sob CAAE 33970820.0.1001.5327. Resultados: Foram incluídos 118 pacientes, sendo 62 (52,54%) do sexo feminino (média de idade: 18,06 ±16,44 anos), e 56 (47,46%) do sexo masculino (média de idade: 13,96 ±10,45 anos). O diagnóstico de OI foi realizado em média aos 3,50 anos; e em média 3,13 especialistas foram consultados até a conclusão diagnóstica. Houve relato de recorrência familiar em 46 (50,55%) casos. As dimensões do EQ-5D com maior frequência de problemas moderados a graves foram dor/desconforto (75%); mobilidade (61%) e ansiedade/depressão (56%). O tratamento foi iniciado em média aos 5,28 anos. Os tratamentos mais utilizados foram pamidronato dissódico (29,24%), carbonato de cálcio (19,30%), ácido zoledrônico (12,87%), ibandronato de sódio (7,60%) e colecalciferol (5,26%). Conclusão: Observou-se alta taxa de recorrência familiar e impacto sobre qualidade de vida nos diferentes domínios avaliados. Dados que refletem a realidade nacional dos indivíduos com OI são fundamentais para o planejamento do cuidado e construção de políticas públicas. Há perspectiva de seguimento longitudinal de tais casos.

Notícias
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Ministério da Saúde do Brasil

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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